Mais um vez, atendendo a pedidos fizemos uma brassagem de maior volume da nossa american stout, a Revolution 32 . Fazer brassagem a noite ninguém merece. Mas não teve jeito ,pelo menos conseguimos uma televisão pra ver o jogo do Brasil com o Chile (Brasiu iu iu). Iniciamos às 19:00 e términamos às 3:30. Tudo pelo Encontro das Acervas em outubro e pelo Encontro de sócios da Acerva Paulista, também em outubro.
No fundo queriamos é estreiar o volume total de nossa nova panela de 40L com nossa bazooca homemade. Antes porém, como a quantidade de malte era bem maior que a de costume moer manualmente ia ser um belo exercício, ai resolvemos acoplar uma furadeira no moinho de grãos. Um espetáculo, rapidinho foi tudo. Mas achamos que se a rotação fosse menor (nossa furadeira não possuia esse ajuste) ficaria melhor, devido a velocidade, a homogeneidade não ficou tão parecida com as levas anteriores .
Para moer usamos exatamente esse método. “Roubamos” essa imagem do exceletne video do Botto
A filtragem com esse sitema de bazoca em circulo e T (o Palmer autor do livro How to Brew, explica os modelos mais eficientes de filtro) foi impressionante, em menos de 20 minutos recirculamos e filtramos tudo.
Nossa bazoca feita em casa. Malha de inox 304 sanitrário de 2,5″.
Além do intuito de fazer essa leva para alguns amigos que pediram e para os encontros das Acervas. Queriamos testar a reprodutiblidade da receita. Vamos intercalar a partir de agora, uma leva será reprodução e outra receita nova. Assim vamos nos ajustando para reproduzir as levas que agradaram mais.
A receita que usamos foi basicamente a mesma da primeira Revolution. Torramos o malte com 24 horas de antecedência. Esse torrefação tão prévia serve para dissipar alguns aromas indesejados. Usamos rampas de temperatura. E a lupulagem para dar um amargor em torno de 26 IBU, foi basicamente com os mesmo lúpulos. A OG ficou em 1,069 a 27ºC e a cor 34,6. Até agora tudo se reproduziu. Fermento usado US-05. Depois de 24 horas inoculado a fermento, a fermentação esta a toda!.
Agora é esperar para ver 🙂
Comentários
Steiner
Seria possível abrir uma filial da Lamas Bier no Rio de Janeiro?
Já tem pelo menos um físico cervejeiro por aqui … heheh…
Salve galera, velhos tempos da Repzé e Unicamp….
Abração
Renato Steiner
David
Fala Steiner
To sabendo das suas peripercias cervejeiras. Na proxima vez que fomos ai no Rio vamos fazer uma "missa" hehehe 🙂
Um dos nossos vai se mudar pro Rio, ou seja, vai ter filial ai 🙂
Grande Abraço
David
Bera
Grande Lamas! Vcs são de Campinas certo? Gostaria de uma ajuda, pra saber onde vcs compraram o material pra fazer a Bazooka e o Fermentador, se foi por aqui mesmo.
Ficaria grato se me respondecem no meu email, fernando.bpires@gmail.com .
Vlw, brigado!
David - Lamas Bier
Olá Fernando, isso mesmo somos de campinas.
A malha da bazooka é importada, mas vc pode comprar flexivel de banheiro em qualquer loja de material de construção q serve tb.
O material do fermentador, compramos na casa do seringueiro. Mas os custos são equivalentes ou ate mais caros que comprar um pronto.
abração
David
Anonymous
Oi sou do Recife e estive espionando o seu blog e gostei bastante do modo como voces escrevem de forma simples e de facil compreenção sem muitas frescuras cervejairas.
Abração,
Sérgio malaquias.
David - Lamas Bier
Obrigado Sérgio….seu comentario nos enche de alegria
[]s
David